segunda-feira, 24 de setembro de 2012

A escola do deserto

A escola do deserto


Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto.
O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar.  
Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos.
Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos

Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração.

No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar.

No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho.

Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus.

Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão

Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos.

Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria.

Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão.

Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra

Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo.

Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida.

Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus.

Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo.

Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra.

Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra.

Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento.

O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!
 
*Que Deus vos abençoe!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

 REFLITA

Fé não é achar que Deus fara tudo o que vc quiser, 
Fé é crer que Ele fara o que é "Melhor".
Max Lucado



Quem, eu?


Quem, eu?
 
Quem fez a boca do homem? ou quem faz o mudo ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o Senhor? Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca, e te ensinarei o que hás de falar. Êxodo 4:11,12

Sempre que você imaginar o que Deus poderia estar pen­sando quando chamou alguém como você para uma aven­tura tão extraordinária de fé, lembre-se de um pastor idoso, mal-humorado e com um registro de trabalhos malfeitos. Seu nome era Moisés. Um dos maiores líderes do Antigo Testa­mento foi também um dos mais relutantes.
Sua história começou nos cafundós de Midiã, uma região desolada do leste da península do Sinai. Depois de um começo promissor como filho adotado na corte de Faraó, as coisas começaram a degringolar rapidamente.
Um dia observou um capataz egípcio batendo em um israelita. Enraivecido e pensando que ninguém o via, Moisés matou o egípcio e o enterrou na areia. No dia seguinte, quan­do tentou separar dois israelitas que brigavam, um deles dis­se: "Quem o nomeou líder e juiz sobre nós? Quer matar-me como matou o egípcio?" (Êx 2:14, NVI)
Sentindo-se rejeitado pelo próprio povo e denunciado como assassino, Moisés foge. Durante quarenta anos fica es­condido no deserto pastoreando ovelhas, um homem que fugia do fracasso e da vergonha.
Mas Deus ainda tinha planos para Moisés. Um dia lhe fala de uma sarça ardente, e o que apresenta é uma proposta: "Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó", diz Deus, "para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egi­to" (Êx 3:10).
Diante das circunstâncias e de seu passado, a reação de Moisés é compreensível. "Quem sou eu?", ele pergunta. Qua­se podemos ver sua boca se escancarando. O futuro divino extraordinário para ele lançou-o em uma crise de identidade total.
Você reconhece esse tipo de reflexo? Deus planta uma se­mente em seu espírito — um plano fora do comum, estimu­lante, para alargar seu território em nome dele. Mas você vê algumas coisas que Deus deve ter esquecido.
Você vê, por exem­plo, o que os "outros" que foram bem-sucedidos parecem ter e você não tem. Você vê o que seria necessário para o sacrifí­cio pessoal. Você vê sua própria existência triste, passado ques­tionável, personalidade difícil e habilidades enferrujadas...
Por que os planos extraordinários de Deus para você não o lançariam em uma crise de identidade?
Se você examinar a narrativa da conversa entre Moisés e Deus (Êxodo 3-4), verá Moisés apresentando uma objeção após outra para o destino que Deus tem em mente para ele:

• Quem sou eu para ir?
• Quem sou eu para liderar?
• Quem direi que me enviou?
• E se não acreditarem em mim?

Depois de dizer a Deus que sua falta de qualificação prin­cipal é que ele não é um bom orador, Moisés finaliza sua defesa com um pedido desesperado: "Ó Senhor, por favor, mande outra pessoa para fazer isso!"
Mas Deus insiste. E prevalece.
Espero que você não ignore este impasse do deserto, como se fosse uma dramatização na Escola Dominical, apresenta­da com sandálias de plástico, barbas de algodão e ovelhas de papelão. Esta é uma crise de identidade, e é o momento de definição na vida de Moisés. Veja, todas as suas perguntas e preocupações são boas. E todos os seus sentimentos de falta de adequação são reais. Mas, depois que Moisés diz sim, Deus usa esse pastor tímido e relutante para realizar um dos feitos de liderança mais espantosos da história.
Se você ainda não chegou a esse ponto decisivo, vai che­gar um dia. Como posso saber? Porque para realizar a mila­grosa obra do reino por seu intermédio, Deus vai ter de chamá-lo, apesar da verdade a seu respeito, e lhe mostrar que o que realmente importa é a verdade a respeito dele. Ele vai lhe dizer, como disse a Moisés: "Eu sou Deus". "Eu o estou enviando." "Meu poder e minha presença vão acompanhá-lo." "Eu nunca o abandonarei."
Esse será o início de sua nova identidade — um herói im­provável cujo Deus é forte, amoroso, confiável e presente o bastante para realizar qualquer coisa para a qual ele o chama a fazer.
Caso um dia fique imaginando o que Deus poderia estar pensando quando chama alguém como você, leia o eloquente discurso de despedida do pastor (todo o livro de Deuteronômio). Encontrará um homem tão transformado por toda uma vida observando o que Deus pode fazer que não passa um minuto falando do que ele pode ou não pode fazer.

Extraído do Devocional A Oração de Jabez de Bruce Wilkinson e David Kopp

quarta-feira, 19 de setembro de 2012



No dia 16/09 realizamos mais um culto de mocidade,
para a honra e a glória de Deus.
O culto teve como tema VOCÊ TEM UM VALOR, baseado em 1Pe 18:18-19, através do qual o Senhor ministrou o seu terno amor por nós de forma singular ao trazer a nossa mente os motivos que O levaram a entregar o seu próprio filho, a maneira tão misericordiosa com a qual Ele tem nos tratado e quão profundas e firmes são as suas promessas em nossas vidas.
Nessa oportunidade também tivemos o privilégio de assistirmos a peça LEILÃO DE ALMA, apresentada pelo grupo de peça MISSART, que de forma clara e objetiva mostrou que alma tem um valor inestimável e que, sem dúvidas, já foi pago através do sacrifício de Cristo.
Por isso, louvamos e agradecemos ao Senhor; porque grandes coisas Ele fez por nós e, por isso, estamos alegres.


Ministério de Louvor EL-SHAMAH

Ministério de Louvor EL-SHAMAH

  
Conjunto Rocha Eterna

Conjunto Rocha Eterna

Conjunto Rocha Eterna

Gilmar - Pregador da noite




terça-feira, 18 de setembro de 2012

Feliz Aniversário!!!












No dia 12/09, comemoramos o aniversário de uma das nossas regentes, a irmã Débora.
E somos gratos a Deus por essa celebração, por mais um aninho de vida que Ele tem concedido à sua serva.
Irmã Débora, desejamos que o Senhor lhe dê ricas bênçãos sem par, que Ele realize o desejo do seu coração e lhe conduza ao lugar da vitória.
Parabéns e que Deus lhe abençõe!

* Por Herika